A sessão extraordinária da Câmara Municipal de Salvador, realizada na tarde desta quinta-feira, 22 de maio de 2025, sob a presidência de Carlos Muniz (PSDB), transformou-se em um cenário de desordem e violência orquestrado por sindicalistas que, agindo como verdadeiros terroristas, desrespeitaram a ordem jurídica. Convocada para discutir o reajuste salarial dos servidores municipais, incluindo professores, a reunião foi interrompida logo após o vereador Kiki Bispo (União Brasil) solicitar uma suspensão de 30 minutos para entrega de um relatório das comissões. Nesse momento, os manifestantes invadiram o auditório do Centro de Cultura, local da votação, agredindo vereadores e promovendo um verdadeiro ataque à democracia.
A Polícia Militar foi acionada, formando um cordão de isolamento e utilizando gás de pimenta para conter os vândalos, que, desde o meio-dia, bloqueavam o acesso de trabalhadores e da imprensa à Prefeitura e à Câmara Municipal. A sessão foi suspensa em meio ao tumulto, evidenciando a completa falta de respeito desses grupos pela ordem e pela governabilidade, em uma clara tentativa de sabotar o processo legislativo com violência e intimidação.
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