Ao tomar posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta terça-feira (22), o ministro Edson Fachin disse que a Corte não irá se render aos ataques dirigidos às eleições. O magistrado substituí o ministro Luís Roberto Barroso.
“A Justiça Eleitoral é, para todos os efeitos, ao lado das instituições constitucionais, incansável fiadora da democracia e limite às alternativas opressoras do passado. Dentro desse contexto, as investidas maliciosas contra as eleições constituem, em si, ataques indiretos à própria democracia, tendo em consideração que o circuito desinformativo impulsiona o extremismo. O Brasil merece mais. A Justiça Eleitoral brada por respeito. E alerta: não se renderá”, disse Fachin.
Em seguida, Fachin enfatizou que cumprir a Constituição Federal é dever de todos. Lembrou que o Brasil é uma “sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias”.
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