“Esperarei humildemente minha hora chegar”, diz Léo Prates sobre Prefeitura

O deputado federal concedeu uma entrevista com o Brado Jornal
Por: Rebeca Costa 10.mar.2023 às 12h11 - Atualizado: 10.mar.2023 às 12h42
“Esperarei humildemente minha hora chegar”, diz Léo Prates sobre Prefeitura

O deputado federal Léo Prates (PDT) avaliou o atual cenário sobre as eleições municipais em 2024 no programa Brado Jornal na manhã desta sexta-feira (10). 

De início, o deputado afirmou que irá apoiar a reeleição do prefeito Bruno Reis (UB) e que tem uma boa relação com o gestor e o ex-prefeito ACM Neto.

“Temos uma relação de irmãos. Em 2020, a ideia era que eu fosse o vice-prefeito, mas a pandemia não deixou eu sair da secretaria de saúde. Uma das decisões mais difíceis da minha vida. Vou trabalhar para a reeleição do Bruno Reis, mas é um sonho meu de um dia ser prefeito de Salvador. Vou esperar humildemente a minha hora chegar”, pontuou. 

Geraldo Júnior 

Um nome que também é especulado pela grande mídia é do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB). Para Prates, qualquer candidatura do PT é uma candidatura consistente, mas pode haver uma certa ‘dificuldade’ para o governo se unificar. 

“Tenho um carinho pelo vice-governador. Qualquer candidatura do PT ou de partido aliado é uma candidatura consistente, mas uma dificuldade grande do campo do governo unificar com a prefeitura. Bruno reis pode entrar com favoritismo”, opinou. 

Questionado por Thimoteo Oliveira se seria candidato a vice-prefeito na chapa com Bruno Reis, Léo não deu uma resposta concreta, mas afirmou que um cargo público nunca o definiu e que vai apoiar o candidato que o prefeito escolher. 

“Um cargo público não me define. 3 anos que eu passei na secretaria de saúde fiz bem mais que muita gente. Eu defendo que bruno reis escolha o melhor vice para vencer as eleições. Se for ana paula ou qualquer outro candidato eu vou apoiar”, disse

O ex-secretário de saúde de Salvador entendeu que a derrota do candidato ACM Neto (UB) para o Governo da Bahia se deu por conta da expressiva votação do Lula e a influência dele no Estado.

“Perdemos para o 13, logicamente não estou aqui para desmerecer ninguém, me dou bem com Jerônimo”, finalizou.



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