Zema não vai comparecer a evento de 8 de janeiro de Lula

O governador de Minas Gerais está com agenda marcada com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, para discutir a dívida do estado
Por: Brado Jornal 08.jan.2024 às 16h07
Zema não vai comparecer a evento de 8 de janeiro de Lula

Apesar de a secretaria de comunicação do governador de Minas Gerais confirmar a presença de Romeu Zema no evento “Democracia Inabalada”, o governador foi desaconselhado por líderes do partido Novo e decidiu que não comparecerá mais a agenda promovida pelos chefes dos três Poderes da República relacionados os atos do dia 8 de janeiro de 2023 em Brasília.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), está com agenda marcada, nesta segunda-feira, às 16h30, em Brasília, com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, para discutir o andamento da proposta de renegociação da dívida pública de R$ 156,5 bilhões com a União. O encontro será o primeiro compromisso oficial de Zema em 2024 para tratar do projeto que cria uma alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

Zema avaliou que a presença dele no ato poderia comprometer sua relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro e com a direita mineira.

Além de Zema, não devem participar do ato promovido pelo Palácio do Planalto outros governadores como os de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); do Paraná, Ratinho Júnior (PSD); de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL); do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União).

Tarcísio está de férias; Zema e Castro não querem criar desconforto com o ex-presidente Jair Bolsonaro; Jorginho Mello e Ratinho Júnior já tinham outros compromissos agendados e Caiado fará um check-up. Em dezembro de 2022, o chefe do Poder Executivo goiano foi submetido a uma cirurgia no coração.

A cerimônia, prevista para reunir aproximadamente 500 pessoas, contará com a execução do hino nacional pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, e a presença dos presidentes da República, Lula; do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Senado) e do presidente do STF, Luís Roberto Barroso. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alegou motivo de saúde na família para cancelar sua ida ao ato.



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