Jair Bolsonaro voltou a criticar nesta sexta-feira, 1º, as medidas restritivas impostas por prefeitos e governadores durante a pandemia de covid-19. O novo alvo do presidente da República é o chamado “passaporte da vacina” — comprovante de vacinação exigido por algumas prefeituras e governos estaduais para que os cidadãos tenham acesso a locais como bares, restaurantes, academias, cinemas e salas de teatro.
Ao participar de um evento em Maringá (PR), Bolsonaro afirmou que seu governo sempre esteve preocupado em manter as “liberdades individuais” e garantir “o direito de ir e vir” da população. A informação é da Revista Oeste.
“Nunca apoiamos medidas restritivas. Sempre estivemos ao lado do direito de ir e vir, do direito ao trabalho e da liberdade religiosa”, disse o presidente. “Não podemos permitir que alguns protótipos de ditadores, em nome da saúde, queiram tirar a liberdade de vocês.”
‘Flertando com o comunismo’
Em seu pronunciamento, Bolsonaro falou também sobre a vitória nas eleições de 2018 e alertou para o risco da volta da esquerda ao poder em 2022. “Estávamos à beira do socialismo, estávamos flertando com o comunismo, e o milagre aconteceu”, afirmou.
Ontem, em Belo Horizonte, o presidente prometeu participar de debates eleitorais na campanha do ano que vem, caso seja candidato à reeleição, e disse que irá comparar os quatro anos de seu governo ao período em que o PT ocupou o Palácio do Planalto.
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