O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), respondeu nesta terça-feira a uma acusação feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) de que ele, enquanto presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teria feito uma “interferência direta” para não aprovar o voto impresso. O proposta foi rejeitada por maioria de votos na Câmara dos Deputados em agosto de 2021.
Em uma rede social, o ministro do STF disse que compareceu à Câmara a convite dos parlamentares para debater o voto impresso, e que “sempre haverá maus perdedores”.
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