Alexandre de Moraes obriga presos pelo 8/1 a fazerem 'curso da democracia'

O conteúdo do curso é oferecido pela Escola do Ministério Público Federal
Por: Brado Jornal 16.out.2024 às 09h47
Alexandre de Moraes obriga presos pelo 8/1 a fazerem 'curso da democracia'
Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para condenar 15 manifestantes do 8 de janeiro a um ano de prisão e medidas extras, como a realização de um curso com o tema “Democracia, Estado de Direito e Golpe de Estado”.

O curso oferecido pela Escola Superior do Ministério Público da União tem carga horária de 12 horas com quatro aulas presenciais de três horas cada. Ele é oferecido tanto para os condenados, quanto para quem fechar acordos de não persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Moraes, como relator, foi o primeiro a depositar seu voto no plenário virtual do STF. Os demais ministros têm até o dia 18 de outubro para votar sobre esses manifestantes.

Outros envolvidos no ato de 8 de janeiro também tiveram como “pena” a participação neste curso que, de acordo com a CNN Brasil foi inspirado na sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos ao julgar o Brasil pela ação de militares na Guerrilha do Araguaia.



📲 Baixe agora o aplicativo oficial da BRADO
e receba os principais destaques do dia em primeira mão
O que estão dizendo

Deixe sua opinião!

Assine agora e comente nesta matéria com benefícos exclusivos.

Sem comentários

Seja o primeiro a comentar nesta matéria!

Carregar mais
Carregando...

Carregando...

Veja Também
Manifestação em defesa de Jair Bolsonaro reúne grupo no Farol da Barra
No entanto, a ausência de João Roma, presidente do PL na Bahia, e de sua esposa, a deputada federal Roberta Roma, chamou atenção.
Tarcísio alerta para impacto de tarifas de Trump na economia de São Paulo
Governador prevê retração no PIB e perda de empregos devido a medidas dos EUA
Lewandowski silencia sobre veto a acampamentos na praça dos Três Poderes
Ministro da Justiça, que já defendeu a praça como símbolo de liberdade, evita comentar restrição imposta por Moraes
Carregando..