A influenciadora Maria Eduarda, apelidada de "Penélope", usou as redes sociais nesta terça-feira (11) para rebater rumores de que teria sido morta durante megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro.
“Oi, meu nome é Maria Eduarda. (...) Boatos que eu tinha morrido. Então, eu 'tô' viva. Isso tudo foi o que a internet criou”, declarou.
Ela rejeitou também o apelido “Japinha do CV”, que ganhou força em postagens online e em mensagens trocadas por policiais logo após a ação. “Essa tal de Japinha que estão falando aí... não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, enfatizou.
Maria Eduarda mencionou ainda o esforço para se distanciar de episódios anteriores, sem especificar detalhes: “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia.”
A confusão começou com a divulgação de uma foto de corpo com ferimento no rosto, atribuído a "Penélope" em redes sociais e em grupos de policiais. A Polícia Civil do Rio de Janeiro, porém, confirmou que a influenciadora não foi vítima fatal da operação.
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