Guedes minimiza possível vitória de Lula: ‘Depois Bolsonaro volta’

Ministro da Economia considerou que uma eventual continuidade do governo federal poderia encerrar o clima polarizado na política brasileira e nomeou possíveis sucessores
Por: Brado Jornal 27.out.2022 às 15h50
Guedes minimiza possível vitória de Lula: ‘Depois Bolsonaro volta’
Divulgação

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de uma entrevista nesta quinta-feira, 27, e teceu comentários sobre o segundo turno das eleições presidenciais que ocorrerão no próximo domingo, 30. Ao ser questionado por Tiago Reis, do portal Suno, sobre o futuro do país pós-pleito, o economista afirmou que, na “hipótese perversa” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornar ao poder, o atual mandatário Jair Bolsonaro (PL) retornaria ao comando do Planalto passados quatro anos. “[A possível vitória de Lula] Vai abalar o caminho da prosperidade que está desenhado e, naturalmente, a centro-direita, que hoje domina o Congresso, vai dar a ele o mesmo aperto que nós recebemos quando chegamos. Depois Bolsonaro volta”, considerou o chefe da pasta. Guedes foi além e considerou que a atual polarização política teria um fim com uma eventual reeleição de Bolsonaro e projetou os nomes que podem comandar a Presidência à partir de 2026. “Se o Bolsonaro ganha essa eleição, o Lula se aposenta, porque a esquerda já é menor do que o Lula […] O Bolsonaro não será reeleito, pois terá feito dois mandatos. Ou seja, a próxima será uma eleição de centro, pacificada. Poderá ser o Tarcísio [de Freitas], o Ratinho Júnior, o [Romeu] Zema“, disse.




📲 Baixe agora o aplicativo oficial da BRADO
e receba os principais destaques do dia em primeira mão
O que estão dizendo

Deixe sua opinião!

Assine agora e comente nesta matéria com benefícos exclusivos.

Sem comentários

Seja o primeiro a comentar nesta matéria!

Carregar mais
Carregando...

Carregando...

Veja Também
R$ 1 bi em viagens: Lula pede mais viagens pelo Brasil e menos ao exterior
Para impulsionar o turismo regional, Lula incentivou a compra de aviões da Embraer, que são menores que das concorrentes como Airbus e Boeing
Carregando..