A declaração foi proferida durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, onde a secretária destacou que "os EUA não terão medo de usar poder econômico e militar por liberdade de expressão". Essa posição surge em meio a discussões sobre restrições a plataformas digitais em diversos países, incluindo o Brasil, onde novas regulamentações sobre conteúdo online têm sido debatidas no Congresso, e na Europa, com a implementação da Lei de Serviços Digitais (DSA) que impõe obrigações a big techs como Meta e Google para combater desinformação e discursos de ódio.
Fontes oficiais indicam que as sanções em consideração poderiam incluir restrições comerciais ou bloqueios a investimentos, visando pressionar governos a reverem políticas que, segundo os EUA, violam princípios fundamentais de expressão livre. A secretária enfatizou que tais ações seriam seletivas, focadas em proteger valores democráticos sem interferir em soberanias nacionais legítimas. No contexto brasileiro, isso se relaciona a projetos de lei como o PL 2630/2020, conhecido como "PL das Fake News", que busca regular o ambiente digital, enquanto na Europa, países como Alemanha e França já aplicam multas milionárias a empresas por não moderarem conteúdo adequadamente.
A Casa Branca reiterou que a liberdade de expressão é um pilar da aliança transatlântica e das relações bilaterais com o Brasil, e que qualquer retaliação seria proporcional às ameaças percebidas.
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