O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reagiu à declaração do procurador-geral da República, Augusto Aras, a respeito da intimação sobre a operação da Polícia Federal que mirou empresários que defenderam um golpe de Estado, em caso de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no pleito de outubro deste ano.
Aras afirmou, em nota, que não havia sido intimado sobre a decisão do magistrado, que atendeu a um pedido da PF e autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensões contra oito empresários. No início da noite desta terça-feira, 23, o gabinete de Moraes divulgou uma manifestação na qual afirma que a PGR foi “intimada pessoalmente” do despacho. Em outro trecho, o ministro acrescenta que a decisão foi encaminhada, horas depois, ao gabinete da vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, braço-direito de Aras. “Por fim, importante ressaltar que esse procedimento de intimação é rotineiro, a pedido da própria PGR, conforme demonstram inúmeros inquérito e petições que tramitam nesse Gabinete”, ressalta.
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