Jerônimo Rodrigues define equipe de transição

O governador eleito Jerônimo Rodrigues (PT) anunciou a composição completa da sua equipe que ficará responsável pela transição de governo
Por: Brado Jornal 17.nov.2022 às 13h10
Jerônimo Rodrigues define equipe de transição
Divulgação

O governador eleito Jerônimo Rodrigues (PT) anunciou a composição completa da sua equipe que ficará responsável pela transição de governo. "Nós temos um time, então, o meu governo terá a marca desse time, com diálogo e cuidado com a nossa gente. Farei um governo de escuta e demarcarei a minha forma de gerir, com uma interiorização ainda maior das políticas públicas", escreveu o gestor nas redes sociais. 

O petista dividiu em “Equipe de Transição”, “Conselho Político” e Estruturação dos Subgrupos” aqueles que estarão com a responsabilidade de levantamento de dados e análise do cenário atual da gestão do governador Rui Costa. Segundo a publicação, na Equipe de Transição compõem: Luiz Caetano (Serin), Carlos Mello (Casa Civil), Marcus Cavalcanti (Seinfra), Fabya Reis (Sepromi), Roberta Silva (Sesab), Adolpho Loyola e Felipe Freitas.  

Já no Conselho Político estão presidentes de siglas que apoiaram o governador eleito no segundo turno: Éden Valadares (PT), o senador Otto Alencar (PSD), Alex Futuca (MDB), a deputada federal Lídice da Mata (PSB), Davidson Magalhães (PCdoB), Ivanilson Gomes (PV), Tum Torres (Avante), Elze Facchinetti (PSOL), Iaraci Dias (Rede), Héber Santana (PSC) e Alexandre Marques (Patriota). A Tribuna apurou que Éden, inclusive, pode ganhar uma secretaria. 

Os partidos devem encaminhar para a Equipe de Transição indicações para composição dos subgrupos de Povos Tradicionais; Indústria, Comércio e Serviço; Infraestrutura; Mobilidade; Trabalho, Emprego e Renda; Sustentabilidade Ambiental; Saneamento e Recurso Hídrico; Desenvolvimento Rural; Agronegócio; Ciência e Tecnologia; Turismo; Saúde; Cultura; Habitação; Segurança Pública; SJDHDS; Criança e Adolescente; Educação; Política para Mulheres; Sistêmicas e Entidade Metropolitana. 

Ainda de acordo com a publicação, os subgrupos têm o objetivo de analisar e compatibilizar as propostas do Programa de Governo Participativo (PGP) e organograma, que demandem mudança no desenho institucional. 

"Vamos ampliar os esforços para que cada região tenha maternidades e serviços de alta complexidade para partos difíceis. E que esses serviços possam ser oferecidos o mais perto de casa das mulheres", emendou. 



Fonte: Tribuna da Bahia



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