A cultura do cancelamento e a nova espiral do silêncio: não devemos aprender o que há de pior na esquerda.

Por: Leo Pirão 13.set.2021 às 11h20
A cultura do cancelamento e a nova espiral do silêncio: não devemos aprender o que há de pior na esquerda.

Com os ânimos acalmados e ainda com grandes expectativas para os acontecimentos vindouros, não poderia deixar de falar sobre o que aconteceu na última quinta e sexta-feira, no campo da direita em nosso país. A fatídica nota elaborada pelo ex-presidente Michel Temer e assinada pelo nosso Presidente Bolsonaro causou um enorme “rebuliço” entre a grande confraria patriótica que apoia o Capitão. No calor e na surpresa do momento, muitos ficaram atônitos e frustrados – inclusive eu – ao perceber que Temer, como uma espécie de intruso, estava assumindo o protagonismo da situação num momento tão importante para a nossa nação.


Um filme passou pela cabeça de muitos. Diversas cartas estavam expostas naquela altura do jogo, inclusive o fato do ex-presidente vampirão ter indicado o Alexandre de Moraes para ministro do STF. O resultado é que, naquele momento, muitos apoiadores do Presidente Bolsonaro começaram a disparar duras críticas contra ele, sem entender muito bem o que estava se passando. Ora, depois da magnitude colossal das manifestações do dia 7 e diante desse fato inusitado da mudança de tom do Presidente mostrada na “Declaração à Nação” redigita por Temer, na minha forma de enxergar as coisas, tecer críticas naquela ocasião era algo muito natural e legítimo entre pessoas que sempre deram o sangue pelo presidente e por este governo.

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