09.mai.2025 às 14h27
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O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, pode perder os benefícios do acordo de delação premiada e ser preso novamente, dessa vez, por obstrução de justiça.
Cid vai prestar depoimento na quinta-feira (21), no Supremo Tribunal Federal (STF), para esclarecer contradições entre o acordo de colaboração premiada e as investigações realizadas pela Polícia Federal (PF), a respeito de uma suposta trama golpista.
O próprio ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações na Corte, vai presidir a audiência. O magistrado também já pediu parecer ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, a respeito das supostas omissões.
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