A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comunicou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, 29 de maio de 2025, a retirada de quatro testemunhas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Entre os excluídos estão o ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, e o ex-ministro da Saúde, deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ).
Também foram removidos da lista o advogado Amauri Feres Saad, apontado como colaborador na elaboração de uma minuta golpista, e o cardiologista Ricardo Peixoto, que acompanhava Bolsonaro. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o ex-presidente é acusado de atuar para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A audiência para ouvir as testemunhas indicadas exclusivamente por Bolsonaro está marcada para sexta-feira, 30 de maio. Com a mudança, permanecem na lista de testemunhas:
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura;
Giuseppe Dutra Janino, ex-secretário de Tecnologia da Informação do TSE;
Wagner de Oliveira, coronel que participou da comissão de acompanhamento das eleições;
Renato de Lima França, ex-subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência;
Jonathas Assunção Salvador Nery, ex-secretário-executivo da Casa Civil;
Ciro Nogueira (PP-PI), senador e ex-ministro da Casa Civil.
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