O PT desgoverna a Bahia há 20 anos. Foram dois governadores medíocres antes de Jerônimo Rodrigues: Jacques Wagner e Rui Costa. Medíocres no sentido literal da palavra (medianos, modestos, o famoso “nem fede, nem cheira”). Jacques Wagner, apesar da mediocridade, era conhecido como o sedutor, o galanteador, o cara da conversa bonita. Já Rui Costa, mesmo sendo extremamente medíocre, tinha sua personalidade: fechado, carrancudo, tinha postura e ao menos parecia mandar. Mas Jerônimo? Jerônimo não tem nada. É tão incompetente que nem ser medíocre ele consegue.
Jerônimo Rodrigues caiu de paraquedas no governo do estado. Antes disso, foi secretário de Desenvolvimento Rural e, depois, da Educação. E, já nesses cargos, não mostrou absolutamente nada. É um sujeito sem identidade, sem presença, sem voz. Um poste. Na eleição, nem ele pedia voto pra si mesmo. Quem pedia era o Lula. As pessoas não votaram em Jerônimo, votaram no número 13, votaram em Lula. Jerônimo foi empurrado ao poder como um boneco, um figurante num cargo de protagonista.
Desde que assumiu o governo, a Bahia só piora. A cada mês, uma nova facção criminosa se instala no estado. A violência explode, e Jerônimo não faz absolutamente nada. Já se passaram dois anos e meio de governo, e ele segue como entrou: apagado, calado, ausente. A Bahia está abandonada. A saúde está um caos, a educação largada, a segurança virou um pesadelo diário para os baianos, e o governador simplesmente assiste a tudo de braços cruzados.
O povo da Bahia está sofrendo. Sofrendo com o descaso, com a omissão e com um governo que não governa. Jerônimo Rodrigues é o retrato fiel do abandono. Um governador que não governa, uma figura que não se impõe, um nome que não representa. É, sem dúvida, o mais incompetente entre os incompetentes.
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