A primeira-dama Janja da Silva descreveu a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, como a “COP do sentimento”. O evento, programado para ocorrer entre 10 e 21 de novembro em Belém, no Pará, terá um significado especial por sua realização “no coração da Amazônia”, segundo ela. Janja destacou que, apesar dos desafios logísticos, a cúpula será “uma das mais especiais” por transcender a estrutura convencional, referindo-se à “tenda branca” montada para a ocasião.
A declaração foi feita durante o Simpósio Global sobre Justiça Climática e Populações Impactadas, promovido pelo Unfpa (Fundo de População das Nações Unidas) no Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília, na quinta-feira, 31 de julho de 2025. Janja, socióloga e nomeada enviada especial para temas relacionados às mulheres na COP30, também abordou a crise climática sob a perspectiva de gênero. “As mulheres e meninas, especialmente indígenas, afrodescendentes e periféricas, seguem sofrendo com o maior impacto dessa crise mundial”, afirmou.
O simpósio, que durou quatro dias, foi organizado pelo Unfpa em parceria com a Comissão Nacional de População e Desenvolvimento, com ênfase em saúde sexual, reprodutiva e igualdade de gênero.
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