O medroso sempre procura alguém para colocar a culpa de suas derrotas e receios.
Tenho reparado o aparecimento de algumas figuras que ultimamente tem atacado covardemente o presidente Bolsonaro.
Covardemente porque são indivíduos que conhecem perfeitamente o complicado sistema político brasileiro, e pior, dizem-se conservadoras, fazem parte do campo da “direita”, recentemente estavam em canais do YouTube “defendendo” Bolsonaro e a importância de sua gestão, e hoje não passam de medrosos que não obtiveram êxito profissional ou qualquer nomeação na administração federal. São covardes porque entendem perfeitamente os riscos que correm o presidente e sua família ao lutar por liberdade, mas mesmo assim o atacam e organizam campanhas difamatórias ao lado de personagens nojentos da esquerda brasileira.
Não estou me referindo ao “Movimento Brasil Lula”, até porque eles sempre foram tucanos que pongaram no bolsonarismo. Estou falando de pessoas que um dia já acompanhei com admiração e respeito: intelectuais que ministravam aulas sobre liberdade, guerra cultural e necessidade de uma organização conservadora em nossa nação.
A pergunta: o que aconteceu com esses indivíduos? Hoje chamam Bolsonaro de “traidor” e mobilizam campanha para o voto “nulo” em 2022. Não consigo compreender ou chamá-los de ignorantes, na verdade são fracos que se escondem atrás de seus discursos montados para legitimar seus fracassos.
Ninguém está defendendo o Bolsonaro como divindade ou líder inquestionável, pelo contrário, o ceticismo em relação ao posicionamento político de um presidente deve ser permanente. O modelo coletivista de pensamento sem o conhecimento real encaixa-se perfeitamente na esquerda, onde o ditador é tratado como “anjo” ou “autoridade espiritual” que tem autonomia para matar, roubar e prender.
Sempre defendi a liberdade dos jornalistas e comentaristas da rádio para rechaçar ações do governo e posicionamentos do presidente Bolsonaro, inclusive já falei contra escolhas que até hoje acredito que foram mais prejudiciais do que “adequadas” ou “necessárias”. Do mais agressivo ao mais ponderado nas declarações, a liberdade sempre deve estar presente na direita, mesmo quando criticamos o presidente.
Não estamos falando de idiotas úteis ou crianças de qualquer movimento liberal, estamos tratando de sujeitos que tem total noção do cenário político e suas potenciais consequências catastróficas para o Brasil se o Bolsonaro não continuar no poder. Com todos os problemas, acredito que temos o melhor presidente da história. Tratá-lo como “traidor” é coisa de vagabundo covarde.
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