O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ajustou um erro de português em um despacho emitido na quinta-feira, 24 de julho de 2025, relacionado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Inicialmente, Moraes escreveu: “a Justiça é cega mais não é tola”, utilizando “mais” em vez de “mas”. Após a correção, porém, a frase permaneceu sem a vírgula exigida antes da conjunção adversativa, contrariando as normas gramaticais da língua portuguesa.

A correção foi feita em um despacho complementar, após o erro ganhar destaque nas redes sociais. O documento aborda o descumprimento de medidas cautelares impostas pelo STF a Bolsonaro. O ex-presidente foi advertido por aparecer em um vídeo divulgado nas redes sociais de aliados, ação que violaria a proibição de uso direto ou indireto dessas plataformas.

Moraes enfatizou que o uso de redes de terceiros também constitui infração e alertou que uma nova reincidência pode resultar em prisão imediata. A frase com o erro gramatical estava justamente no trecho que contém essa advertência.
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