O advogado Felipe Santa Cruz, que esteve à frente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entre 2019 e 2022, celebrou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ordenada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em 4 de agosto de 2025. Em uma série de publicações no X, Santa Cruz expressou sua satisfação com a medida e respondeu de forma contundente a críticas, chegando a sugerir a pena de morte para Bolsonaro.
“Hoje é um dia de festa! Esse merda que matou tantos na pandemia está preso. Que os mortos o assombrem”, escreveu Santa Cruz em resposta a um usuário no X. Quando questionado sobre qual crime justificaria a prisão de Bolsonaro, o ex-presidente da OAB afirmou que ele cometeu “traição aos cânones democráticos” e, em seu “mundo ideal”, a punição seria “bala na nuca!”.
Santa Cruz, que também liderou a OAB do Rio de Janeiro (OAB/RJ) de 2013 a 2015, não se limitou a comentar a prisão. Ele rebateu críticas de internautas, muitas vezes com uso de palavrões, e declarou estar “aqui para devolver os ataques no tom que escolherem”. Segundo ele, a oposição “não suporta levar na mesma moeda” quando criticada.
Em outra interação, Santa Cruz respondeu a um tweet do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), chamando-o de “foragido” e “traidor do Brasil”. Ele ainda mencionou uma suposta dívida de “centenas de milhares de reais por dano moral” que o deputado lhe deveria.
As declarações de Santa Cruz geraram intensa repercussão no X, com trocas de ofensas entre o advogado e usuários que o criticavam. A postura agressiva do ex-presidente da OAB reflete o tom polarizado das discussões sobre a prisão de Bolsonaro, que segue sendo um tema controverso no cenário político brasileiro.
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