Na segunda-feira, 1º de setembro de 2025, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente, declarou que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) simboliza “o fim de uma vingança política”. A análise do caso está agendada para terça-feira, 2 de setembro, pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em suas redes sociais, Mourão expressou críticas à atuação do STF, alegando que diferenças ideológicas estão sendo tratadas como atos criminosos. “No Brasil sob o comando do PT, com o fortalecimento excessivo da Suprema Corte, divergências ideológicas foram, de propósito, transformadas em ‘condutas criminosas’, e a liberdade de expressão passou a ser um direito relativo”, publicou. Ele ainda alertou que a “provável condenação” de Bolsonaro e de seus aliados pode criar um precedente prejudicial, comprometendo a democracia. Segundo Mourão, o país necessita de uma anistia ampla para alcançar a pacificação.
O STF julgará a participação de Bolsonaro e outros sete réus, acusados de formar o núcleo central de uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A expectativa é que, ao longo desta semana, a Corte inicie as oitivas das defesas e da Procuradoria Geral da República (PGR).
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